André Parente é artista e pesquisador de cinema e novas mídias. Realizou com a GLAC edições o projeto Kit_Kitsch #3, unindo a obra "1 Bolsominio com os livros Dark Deleuze: pela morte deste mundo, Andrew Culp, e 99 teses para uma revaloração do valor: um manifesto pós-capitalista, Brian Massumi. Em 1987 obtém o doutorado na Universidade de Paris 8 sob a orientação de Gilles Deleuze. É professor titular da UFRJ, onde funda, em 1991, o Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-Imagem). A questão da circularidade está presente em toda a sua obra: circularidades dos dispositivos, dos objetos, das imagens e dos corpos em rotação de santos, guerreiros, visionários, políticos e mulheres maravilhas que giram sem cessar. Seus trabalhos foram apresentados em mais de uma centena de exposições, mostras, festivais, encontros, no Brasil e no exterior. É autor de vários livros: Imagem máquina (1993), Sobre o cinema do simulacro (1998), O virtual e o hipertextual (1999), Narrativa e modernidade (2000), Tramas da rede (2004), Cinéma et narrativitée (L’Harmattan, 2005), Preparações e tarefas (2007), Cinema em trânsito (2012), Cinemáticos, tendências do cinema de artista no Brasil (2013), Cinema/Deleuze, (2013), Passagens entre fotografia e cinema na arte brasileira (2015), entre outros.