de R$ 169,90 por R$ 118,93
combo INVERNO EM CHAMAS :
glac + veneta + autonomia literária
* promoção exclusiva no site da GLAC edições.
Nos juntamos as editoras Veneta e Autonomia Literária para propor um grande desconto e tornar mais viáveis aos leitores a aquisição dos livros de cunho histórico e incendiário que são de extrema importância para ativar uma mobilidade política nessa pandemia.
O combo é composto pelos livros:
Org. Erick Corrêa & Maria Teresa Mhereb (Veneta)
Um piano nas barricadas – por uma história da Autonomia, Itália 1970
Marcello Tarì (GLAC edições)
Claude Lefort, Cornelius Castoriadis & Edgar Morin (Autonomia Literária)
* São apenas 25 unidades!
descrição
68 – Como incendiar um país - Org. Erick Corrêa & Maria Teresa Mhereb (Veneta)
Em maio de 1968, Paris foi uma festa. Um tipo de especial de festa: barricadas, carros incendiados, universidades ocupadas pelos estudantes, que enfrentavam as tropas de choque de De Gaulle nas ruas da cidade. Os muros foram tomados por pichações de palavras de ordem e os mais belos cartazes que uma revolução já produziu. Desde então, milhões de livros foram publicados com as plácidas reflexões de acadêmicos a respeito daquele levante que os surpreendeu tanto. O que este livro apresenta é outra coisa: os manifestos e as avaliações feitas no calor da hora pelos mais radicais dos grupos rebeldes. E traz um grande apanhado do incendiário material gráfico produzido pelos estudantes: cartazes, folhetos e histórias em quadrinhos. Um livro mais perigoso que qualquer coquetel molotov.
Um piano nas barricadas – por uma história da Autonomia, Itália 1970 - Marcello Tarì (GLAC edições)
Se o Movimento italiano dos anos setenta acabou sucumbindo às forças combinadas da máquina estatal e do Partido Comunista, a história da autonomia destaca-se desse contexto, pois é a de uma aventura revolucionária cuja incandescência atual é mais relevante do que nunca. As relações entre Autonomia e os demais movimentos da extrema esquerda italiana - de Potere Operaio a Lotta Continua, de Lotta Communista ao Manifesto - são explicadas em teoria e ação. A Autonomia é um comunismo "impuro", que reúne Marx e a antipsiquiatria, a Comuna de Paris e a contracultura americana, dadaísmo e insurrecionalismo, trabalhadorismo e feminismo". Tarì nunca escreve que a autonomia foi o nome de uma organização: deve-se sempre referir-se às autonomias, das trabalhadoras, dos estudantes, das mulheres, dos homossexuais, dos prisioneiros, das crianças "de quem teria escolhido o caminho da luta contra o trabalho e contra o Estado, a secessão com a fantasia da sociedade civil e a subversão da vida em conjunto com os outros”.
Maio de 68 – A brecha - Claude Lefort, Cornelius Castoriadis & Edgar Morin (Autonomia Literária)
Maio de 68 encarnou profundas aspirações, nutridas sobretudo pela juventude estudantil. Aspirações que os jovens sentem e das quais se esquecem quando são domesticados à vida que os integra ao mundo. Aspirações de mais liberdade, autonomia, fraternidade, comunidade. Totalmente libertário, mas sempre com a ideia fraternal onipresente. Os jovens combinaram essa dupla aspiração antropológica que brotou em diferentes momentos da história humana. Creio que a importância histórica de Maio de 68 é grande por tê-la revelado. Maio de 68 é da ordem de uma renovação dessa aspiração humana que reaparece de tempos em tempos e que ainda reaparecerá sob outras formas.